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As coberturas são parte essencial em qualquer construção, não só devido à proteção contra agentes atmosféricos (vento, água da chuva, vapor de água, etc.), mas também porque proporcionam isolamento térmico, acústico e têm uma grande componente estética.
Existem diversos fatores que podem interferir e influenciar a performance nas superfícies de um telhado, e um dos mais recorrentes e desprezados são as perfurações. As penetrações são tão necessárias, quanto problemáticas, porque perfuram as superfícies e tornam-se em caminhos de entrada direta de água para os edifícios.
As perfurações mais comuns encontradas são as seguintes:
– Instalações hidráulicas (drenagens de águas pluviais);
– Sistemas AVAC;
– Perfis metálicos;
– Passagem de cabos;
– Fixação de painéis fotovoltaicos e painéis solares;
– Condutas de ventilação;
– Condutas de extração de fumos;
– Condutas elétricas;
– Guardas-corpos.
Dentre estas, focamos a análise de duas vertentes mais problemáticas para as habitações.
Nos pontos em que um tubo ou poste atravessa uma cobertura, de dentro para fora, é crucial uma selagem adequada, pois há um caminho direto de entrada de água para o interior do edifício. Em todas estas passagens, se a impermeabilização das perfurações não for realizada desde o início, o aparecimento de infiltrações é inevitável, originando grandes problemas no interior da construção.
Os problemas de infiltrações de água ocorrem quando as instalações são realizadas de forma inadequada ou sem o cuidado devido. As soluções aplicadas mais comuns são as chapas zincadas ou galvanizadas, selantes e outras soluções de curto prazo. Estas podem ser uma boa solução, mas quando a ação do vento e da água da chuva começam a atuar fortemente contra os elementos, tornam-se um grande problema, devido aos constantes movimentos e às dilatações térmicas. Os equipamentos podem não só dobrar-se ou soltar-se da base, mas também causar fissuras na base da superfície, gerando desgaste nos materiais e falhas permanentes.
Quando começam a surgir complicações no exterior do edifício, imediatamente são refletidas no interior do edifício. As principais consequências são:
– Fissuras e fendas na laje de cobertura;
– Aparecimento humidade e condensação;
– Aparecimento de fungos;
– Fissuração da argamassa de revestimento interior;
– Retração de materiais;
São três passos, duas palavras, uma solução definitiva: Water Stopper. O primeiro passo é moldar a régua, que se adapta a qualquer tamanho ou configuração de atravessamento. O segundo passo é colocar o selante no molde Stopper. Finalmente, só tem de preencher o espaço do molde, para acabar definitivamente com a infiltração. É rápido, é simples e pode fazê-lo você mesmo, não precisa da ajuda de um profissional!